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= lâmpadas flutuantes!

Qual o animal com maior longevidade?

Até pensava que seria alguma tartaruga, ou quem sabe, um micro organismo qualquer, mas não, é uma ameijoa!

Com nada mais nada menos do que 400 anos!

Estamos de facto sempre a aprender.

Estou sem voz...

...literalmente!

Malditas constipações...

República Vs Monarquia

Há uma certa pessoa que acha o regime monárquico superior à república. É uma opinião que não partilho.

- Bom ou mau, um Rei não pode ser nem escolhido nem deposto, o que evidentemente não acontece com o Presidente ou o Primeiro Ministro.
- A maioria das monarquias europeias são meramente "representativas" sem qualquer poder legislativo.
- Os regimes absolutos que temos como exemplo por esse mundo fora são sobretudo dictatoriais.

A minha visão está mais correcta do que a da tal pessoa? Talvez não, mas eu acredito que a República é o caminho correcto a seguir. É o único regime em que o povo tem (bem ou mal) poder de escolha. Uma família Real com lugar vitalício não tem na minha opinião razão de ser. Um dos motivos do nosso atraso crónico prende-se precisamente com os (muitos) anos em que o povo esteve arredado da escolha a que tinha direito.

O primeiro dia

Tive hoje a primeira aula da Pós graduação, e olhem que para um tipo de letras como eu, levar 3 horas de estatística em cima, foi dose. Tudo bem que é "iniciação" mas mesmo assim, houve alturas em que tive de estar muito, mas muito atento para não andar a navegar à grande! De resto, até que foi bom, colegas simpáticos/as, boas instalações (pelo menos não passamos frio e as cadeiras são confortáveis), acabei por conhecer a Patrícia, o que foi óptimo :) Enfim, há de custar um bocadinho, mas não há de ser nada.

PS: E o Bar tem comida "a sério"

Há reuniões inúteis não há?

Hoje em dia marcam-se reuniões para tudo e por nada, quer seja do nosso interesse ou não, temos de lá ir picar o ponto...

Ainda hoje tive uma dessas em que nada ficou decidido e onde fomos informados de coisa nenhuma. Era para ser uma troca de "experiências" dizia o big boss, e claro acabamos por falar de... imaginem só... reuniões!

Então não é que somos obrigados a ir às reuniões de departamento do agrupamento, (até aqui tudo normal, já assim era o ano passado) mas o que vamos lá fazer? Ler a acta do pedagógico que não nos diz respeito em absolutamente NADA, e no final ouvir a tão maravilhosa pergunta: "Pois, não sabemos bem o que são supostos vir aqui fazer, mas como vão as coisas?"

Eu até acho muito bem que haja uma coordenação dos professores de determinada disciplina ao nível do agrupamento, afinal também somos filhos de Deus, mas francamente, que a coisa seja feita de boa vontade...

Acho que só as/os professoras/os primários é que nos entendem... Pelo menos na reunião do conselho de docentes, o primeiríssimo ponto da ordem de trabalhos é o assunto relativo às AECs, e assim que esse ponto fica resolvido, podemos ir à nossa vidinha, seria bom que todos os colegas tivessem a mesma consideração.

Um Azar do Caraças

Se virem o filme com o mesmo nome o que salta à vista?

- Uma miuda gira como tudo.
- Um tipo sem um tusto, feio e sem maneiras.
- Um "acidente de percurso"
- Uma Criança que só depois de muitas aventuras se viu desejada!

Como é possível? Ter um filho não é uma praga, não é uma maldição, é simplesmente.... "a vida".

Cada um tem obviamente a sua maneira de responder àquilo que lhe surge à frente, mas se me acontecesse o mesmo, estaria certamente muitíssimo mais satisfeito.

A paixão de Cristo

Ainda me lembro como se fosse ontem do dia em que fui ver este filme...

Já sabia ao que ia, que era assim e assado, no entanto, cai na ratoeira. Passei grande parte do filme com as lágrimas nos olhos, e quando digo grande parte, é mesmo grande parte... E quando digo lágrimas, estou a falar de lágrimas a sério... É um filmes por demais forte e violento, não lamento ter ido vê-lo, apenas lamento não ter sido forte o suficiente para aguentar aquilo "como um homem".

Há uns tempos atrás estavam a oferecer cartazes num dos cinemas onde costumo ir, e o único que achei interessante foi precisamente o deste filme. O que faço com um poster de Cristo? LOL, pendura-lo no quarto? nãããããã...

Caça ao tesouro

Está a dar uma retransmissão da caça ao tesouro francesa (TV5MONDE) e lembrei-me da nossa. Lembram das aventuras com a Catarina Furtado? E as pistas com o Henrique Mendes e a Rita Blanco?

Nessa altura, apesar da vertente "espectáculo" da coisa havia um grande interesse pela descoberta do nosso país. 10 anos depois, ainda me lembro de alguns locais que passaram no programa, era de facto, um programa de alto nível.

Em que pé estamos, hoje, em termos televisivos, no que à descoberta do país diz respeito? Fica a pergunta no ar...

As coisas boas da infância

Quando era mais novo, ADORAVA, Legos. Até hoje, apostava que era capaz de me entreter com esses pedacinhos de plástico.

Olhem só para estas imagens publicitárias, simples e magníficas. Nada melhor para nos lembrar de usar um pouco mais a imaginação. :)

A Vodafone e as suas promoções duvidosas!

Hoje foi dia de "festa", a operadora faz 15 anos e lembrou-se de promover uma coisa engraçada no site... De hora a hora, durante 15 minutos, iriam ficar 3 telemóveis a 15 euros. Até aí tudo bem, mas quando chegava a hora, o site tornava-se de tal forma lenta que demorava, sem mentir, 10 minutos a abrir uma página.

- Claro que os stocks eram miseráveis.
- Claro que a lentidão impedia as pessoas de completarem as encomendas.
- Claro que era mais fogo de vista do que outra coisa qualquer.
- Claro que raras foram as pessoas que ficaram satisfeitas.

Por acaso não passei a tarde toda agarrada ao PC (até porque tinha que ir trabalhar) mas houve por aí muita gente que ainda tinha fé, mas claro, é nestas alturas que nos lembramos do célebre ditado: "ninguém dá nada a ninguém"

Alimentação e longevidade

Está agora mesmo a dar na RTP2 o Sociedade Civil, um programa interessantíssimo com temas sempre diferentes, hoje calhou à alimentação e longevidade.

Obviamente, não podia faltar aquele senhor a falar da comida macrobiótica. E de vez em quando penso no assunto... E se...

Já hoje tenho alguns (muitos) cuidados com o que como, zero de tolerância para fritos e bolos, fruta todos os dias e a todas as refeições, verduras e saladas todos os dias, etc, etc... E verdade seja dita, esses cuidados tiveram e continuam a ter os seus frutos, consegui reduzir, e continuo a reduzir o meu peso (de maneira significativa), sinto-me muito melhor a comer pouco do que a comer muito, isso é um facto.

Abandonei completamente o síndrome pokémon (vou apanha-los todos) em muitos aspectos da minha vida, seja ela a comida, seja a minha febre de colectivite-aguda. Reduzir as coisas ao essencial melhora muito, mas muito mesmo, a nossa vida.

Por tudo isso, porque não levar a questão alimentar a um nível mais acima? E não, não sou daqueles que têm pena dos animaizinhos, trata-se única e exclusivamente da vertente "saúde" e de cuidar daquilo que pode ser cuidado enquanto ainda vamos a tempo.

Estamos bem servidos de médicos?

Se virmos este quadro representativo do número de habitantes por cada médico, até que nem estamos mal, mas a realidade "verdadeira", acaba por ser outra, acaba por ser a da desigualdade regional.



Este ano, as políticas deste governo foram tão boas, mas tão boas que simplesmente, fiquei sem médico de família... Médico de família? Quem precisa disso? Coisa de pobre... Gente fina vai ao privado!

Glórias passadas - Mike Brant

É sempre bom recordar os magníficos artistas de outrora, e agora apetece-me recordar o cantor Israelita Mike Brant. Infelizmente, matou-se muito novo, mas ficam para todo o sempre as suas belas melodias.

Dan Gilbert - o meu herói

Este é um daqueles "grandes senhores", daqueles senhores que nos fazem puxar pelos neurónios e que nos deixam de boca aberta com certas conclusões, diria mesmo que em alguns casos, tratam-se de verdadeiras epifanias.

Obviamente, não temos de concordar com tudo o que ele diz, mas que muitas delas nos fazem pensar, lá isso fazem...

Vejam lá então esta magnífica palestra de 20 minutos sobre "felicidade sintetizada"

Pois é, vou realmente voltar a estudar...

Será complicado?

Depois veremos!

Pós graduação?

Será? Amanhã decido...

Parabéns a mim...

...nesta data queria, blah blah blah!

Ai a nossa vida...

Quando alguém diz que está a pensar fazer algo mau e por incrível que pareça, acreditamos, algo não está bem...

Desperta em nós o medo do fundo, aquele fundo bem negro que esperamos nunca ver, mas que já tivemos a infelicidade de tocar muito levemente.

Não tenho soluções milagrosas. Ninguém tem, nem mesmo os profissionais! Há no entanto outro caminho, esse caminho pode (e deve) iluminar a nossa alma. Estou evidentemente a falar do caminho da fé. Eu, que me considero um homem de ciência, não vejo incompatibilidades com o mundo de Deus, não podemos é levar os dogmas muito à risca, uma coisa é a nossa crença individual, outra bem diferente são os hábitos e regras rígidas e bem delineadas da/das Igrejas.

Ser optimista não significa que acreditamos num dia de amanhã em que tudo é cor de rosa. Significa tão somente que acreditamos num dia de amanhã mais agradável do que o dia de hoje ou de ontem. A vida é um carrocel para uns, e uma montanha russa para outros, a felicidade eterna não existe, nem o fundo miserável sem fim.

É no meio desses altos e baixos que se vai vivendo e sobrevivendo.

Marmelos

Pois é, os marmelos não servem só para fazer marmelada!

Marmelos assados, cortadinhos e polvilhados com um pouco de açúcar são simplesmente divinais.


[Foto roubada aqui]


(E agora que penso nisso, também estamos quase na altura das castanhas, hmmm, que bom!)

Uma das minhas músicas preferidas

Aime- Moi ( C.Barzotti- A.M. Gaspard -F.Fievez ) 1995

O que fazemos nos feriados?

Quando o trabalho aperta, ansiamos pelo fim de semana, e de vez em quando, por um feriado.

Mas quando chegam esses dias tão desejados, o que fazemos?

a) Pomos o trabalho atrasado em dia
b) Não fazemos nada, ócio total!
c) Aproveitamos para passear, ir visitar os amigos, enfim, sair de casa.

No meu caso, tem sido sobretudo a opção a e b... Não tenho amigos chegados aqui perto, e normalmente esses também têm trabalho, ou seja, torna-se difícil combinar dias mais festivos, um cineminha de vez em quando e já canto...

Afinal, o que se faz num feriado?

A natureza em todo o seu esplendor!

O inverno vem aí

Quem vai à guerra, dá e...

... como se costuma dizer, leva!

O problema é quando a guerra está de tal forma viciada que são mais as vezes em que se "leva" do que aquelas em que se "dá".

Enfrentamos "guerras" todos os dias, evidentemente, no sentido figurado, os mais fortes prevalecem e os mais fracos padecem, é a lei da natureza. Um dos problemas aparece quando entra em acção a "lei do homem", quem tem os padrinhos certos floresce, quem não tem, fode-se!

E quando estas belas regras se aplicam a organismos dos quais deveríamos esperar a maior das seriedades, honestidades e justiça, ficamos com o direito de questionar o nosso suposto "estado de direito", quando o ministério da educação, diz com todas as letras na cara dos sindicatos que ordenou que se contornasse a lei, querem que as escolas sigam que exemplo no caso das OE? Se seguirem o exemplo do "chefe" estamos literalmente na merda.

Com as nossas injustiças ainda podemos nós bem, custa mais é ver as dos outros, de pessoas que mereciam claramente algo mais e que pelas ditas "leis dos homens" se lixam ao comprido. Chega a uma altura em que temos de tomar o touro pelos cornos e esclarecer as coisas como deve de ser. Ser bonzinho, sim, para quem merece e quem retribui, para os outros, não obrigado.

Grease - Summer nights em língua gestual

Não sou grande amante de musicais, e o filme Grease não é excepção, não gosto do filme por aí além. No entanto, gosto de duas das suas músicas mais conhecidas, que curiosamente, ou talvez não, ficaram (literalmente) para a história.

Aqui está uma versão (em playback evidentemente) e com língua gestual, o resultado é lindíssimo:

Conduzir de noite e à chuva, tão bom!

Não sei se as outras pessoas pensam o mesmo, mas eu odeio conduzir de noite, fico muito mais cansado, tenho de redobrar os cuidados e as precauções, e se se misturar chuva à mistura, então pior ainda. (Como tem acontecido nos últimos dias).

Ainda hoje estava eu alegremente numa fila de transito, daquelas intermináveis que toda a gente adora, e ouço o tinóni, tinóni, pois é... Houve azar... Uma ambulância dos bombeiros e 4 do Inem, diria mesmo, azar dos grandes...

É o que faz a chuva.

Manual or not Manual?

Andamos a ver qual será o manual com a melhor relação qualidade/preço e parece que o Little Bugs está em grande vantagem. Se o chefe achar que é muito caro, nem eu nem as minhas colegas estamos muito dispostos a adoptar o Zippy ou Zappy ou lá com se chama o da Porto Editora... Aquilo é para além de mau :/

Ponto da situação

3 turmas

1º - maioritariamente composta por alunos do 2º ano - Alunos muito entusiastas, não muito irrequietos, para já, fiquei muito bem impressionado.

2º - maioritariamente composta por alunos do 1º ano - Alunos ainda com muitas regras para aprender, demasiado barulhentos, e muitos, MUUUUUUUUUITOS, a sala cheia :(, para já, estou um bocado preocupado, sinto que é nesta turma que vou ficar sem voz... A ver vamos...

3º - maioritariamente composta por alunos do 4º ano - Alunos com um nível de Inglês excepcional, comportamento muito próximo do exemplar, para já, tenho de manter uma mão firme para não perderem os bons hábitos.

Imagens mentais que nos assombram

Não sei explicar nem como nem porquê, mas sempre tive uma atracção incompreensível pela alta finança da Europa central dos anos 80/90.

Nunca vivi na Suíça/Alemanha nessa época, mas exerce sobre mim um fascínio incrível. Se calhar vi demasiados filmes sobre o assunto, o que pode ser uma das várias explicações, mas imaginar uma grande metrópole Europeia ao anoitecer em meados dos anos 80 desperta em mim (por mais incrível que possa parecer) "saudade" e "melancolia".

O meu horário

Hoje foi o meu regresso às aulas, ainda só conheci duas turmas, uma do 2º ano bem calminha e outra mista (1º e 2º) nada calminha... Amanhã espera-me uma com marmanjos do 4º ano, a ver vamos. (Tenho impressão que os conheço, o ano passado substitui uma colega por uma aula e tenho a sensação que são estes, se for, melhor, pareceram-me trabalhadores e não muito distraídos)

Ser pai é bom, mau, assim assim?

Pergunta parva não é? Obviamente que deve de ser das coisas mais maravilhosas do mundo, mas é preciso ter a vida minimamente estável, e sobretudo, contar com trabalho a triplicar... Os bébés dão trabalho, e não é pouco!

Bom - Mau - Assim assim

(Escolher a gosto)